Revista do IHGB

Notícias

Mudança de site

2023-11-23

Informamos que a partir de novembro de 2023, a Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro está mudando sua plataforma de publicação de artigos e recebimento de submissões. Os novos números publicados poderão ser acessados pelo endereço https://rihgb.emnuvens.com.br/revista/issue/archive, enquanto que as novas submissões deverão ser realizadas através do link https://rihgb.emnuvens.com.br/revista/about/submissions.

 

Quaisquer dúvidas que possam surgir durante o processo de migração podem ser sanadas diretamente com a equipe editorial (https://rihgb.emnuvens.com.br/revista/about/contact). Autores e autores que possuem artigos em avaliação nesta plataforma receberão orientações específicas de como proceder.

Saiba mais sobre Mudança de site

Considerado de utilidade pública:

Estadual: Lei no 1.068, de 14-9-1966 (Diário Oficial do Estado, parte I, de 20-9-1966)

Federal: Decreto no 61.251, de 30 de agosto de 1967
Av. Augusto Severo, 8, Rio de Janeiro, CEP 20021-040
Fundado em 21-10-1838, em plena Regência, por 27 sócios da prestigiosa Sociedade
Auxiliadora da Indústria Nacional, o IHGB originou-se de proposta anterior do marechal de
campo Cunha Matos e do cônego Januário da Cunha Barbosa. Pedro II logo o tomou sob seus
auspícios.

Os objetivos estatutários eram, entre outros: coligir, metodizar, publicar ou arquivar
documentos, promover cursos e editar a Revista Trimestral de História e Geografia ou o
Jornal do IHGB.

O Arquivo é hoje um dos melhores do Brasil, graças a sucessivas doações de papéis de
estadistas e historiadores, como José Bonifácio, o marquês de Olinda, Varnhagen, Cotegipe, o
conde d ́Eu, o visconde de Ouro Preto, Prudente de Morais, Rodrigues Alves, Epitácio Pessoa,
Manuel Barata, Wanderley Pinho, Hélio Viana e Jackson de Figueiredo, entre outros.

ABiblioteca, por compra, doações e permutas, ultrapassa de 500 mil volumes, de grande
interesse para os estudos brasileiros.

A Mapoteca dispõe de cerca de 12 mil cartas geográficas, referentes, sobretudo, ao
território brasileiro.

O Museu, criado em 1851 para guardar a memória de varões ilustres em máscaras
mortuárias, retratos e lembranças pessoais, exibe hoje peças, como a espada de campanha de
Duque de Caxias (modelo dos espadins dos cadetes do nosso Exército) ou a cadeira em que
Pedro II, durante 40 anos, presidiu a 508 sessões do Instituto.

A Pinacoteca é rica, abrangendo desde a imensa tela da Coroação de Pedro II, de autoria
do sócio Araújo Porto-Alegre, até a impressionante galeria de retratos (e bustos) de monarcas,
nobres e personalidades da Colônia à República.

Os sócios, eméritos, titulares, honorários e correspondentes, no país e no estrangeiro, são
eleitos vitaliciamente. O corpo social promove conferências, congressos e cursos, anunciados
com antecedência, e realiza reuniões acadêmicas, de março a dezembro, todas as quartas-
-feiras. As atas são publicadas pela Revista no último número do ano.